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23 de setembro de 2010

Namorar é a melhor coisa do mundo!

É tão bom ter alguém ao nosso lado que nos dê o carinho necessário que só se tem por parte de uma pessoa que gosta mesmo de nós, que nos ame. Não, não é bom… é extremamente bom amar e ser retribuído nesse sentimento, seja qual for o sexo (não sou preconceituosa)! Contudo, já é de senso comum que para dançar o tango é necessário dois, logo se um não quer, o outro é obrigado a não querer. Mas o que é melhor e mais doce que o mel é quando dois seres humanos se unem para fazer algo especial, uma união do mais puro amor que existe.
Simplesmente não há palavras para descortinar o sentimento. Não há nada como acordar e adormecer com aquela pessoa especial a flutuar no pensamento ao som de uma música que seja considerada “nossa”.
Não há como descrever os momentos a dois, todas as peripécias passadas em conjunto. Estar deitado no sofá recebendo carinhos no rosto com palavras com um misto de meiguice e marotice. Sentir aqueles braços nos nossos, os beijos a nos envolverem em fantasia!
Mas como já dito numa reflexão anterior, o amor é um vício. No entanto, este vício nem sempre é mau, nem sempre nos trás ciúme nem insegurança. É uma grande sensação, atrevo-me a dizer que é a melhor de sempre. Os gestos carinhosos de puro amor às vezes devem ser assim, escassos, mas quando feitos devem ser arquitectados com tamanha dedicação para serem relembrados naqueles momentos de ciúme e insegurança. A escrita não transmite a riqueza dos pensamentos que me envolve hoje, agora. Nenhum ser humano tem o dom de transpor em palavras um completo sentimento. Mas acreditem que... a sensação é grande!