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16 de setembro de 2011

Férias

Já se contam os dias pelos dedos de uma mão!


11 de setembro de 2011

11 de Setembro

Há 10 anos atrás, 11 de Setembro de 2001, encontrava-me eu de férias no Algarve.
Uma manhã magnífica cheia de sol, como é habitual a praia estava apinhada de gente, e o homenzinho das bolas de berlim andava de um lado para o outro.
Decidimos ir a casa almoçar algo fresco e rápido para voltar a torrar ao sol naquela praia, naquele Algarve! Nem nos limitamos a ligar a televisão. Afinal estávamos de férias, a fugir do estudo, de complicações, do stress. Eram férias para relaxar e estar com a família! 
Chegámos e praia depois do tal almoço e... de repente a praia com a multidão apinhada de gente desaparecera. O homenzinho das bolas de berlim também. Achamos tudo demasiado estranho. Conseguíamos avistar avionetas a voar de um lado para o outro... "O que será que aconteceu?". Ao sairmos da praia apercebemos do sucedido. Pessoas a chorar que tinham familiares em Nova Iorque. Aí vimos que os nossos problemas e complicações não eram nada em comparação àquilo. 
Um ataque terrorista, alguém sem escrúpulos que só pensa em guerra. Quem inicia uma guerra só faz guerra, só pensa em guerra. Pensando bem, só a palavra "guerra" é uma palavra feia, mesmo feia. Ainda mais é o seu acto, o acto de fazer guerra. Centenas de pais, mães, irmãos, tios, avós... perderam a sua vida no maior atentado terrorista de sempre que fez ruir as Torres Gémeas. Nunca nenhum edifício daquela dimensão ruíra até o momento.
Hoje, a 11 de Setembro de 2011, várias são as pessoas, nas quais eu também me incluo, que acreditam que haverá outro ataque. Pode não ser hoje ou amanhã ou daqui a um ano. Mas haverá.

5 de setembro de 2011

Lasanha de vegetais

Indescritível no sabor... ;)


1 de setembro de 2011

Sonhar em demasia

Há dias que começam mal e acabam bem. Há outros que até começam bem e acabam mal. Por esta ordem de ideias, o dia de amanhã começará mal e acabará bem. Ou não... Acredito que depois da tempestade vem a bonança! Mas também depois dessa bonança vem outra tempestade. A vida é um círculo, meus caros, a verdade é essa. Onde a ilusão por vezes pode tomar conta de ti, e depois? Depois atraiçoa-te com uma dura realidade.
Quando se fecha uma porta, ou ouve-se um suspiro, percebe-se sentimentos perdidos, palavras em forma de corações ao vivo, é tudo muito exacto para uma realidade tão devastada, uma realidade que nesse momento de descoberta é considerada impura.
Estas são palavras escritas para o vento. Sim, o vento. Palavras para as ilusões, deixem por favor de fazer o Homem sonhar em demasia!
Dizem que o sonho comanda a vida, e concordo plenamente. Mas agora sonhar que se tem algo garantido, é uma queda dum 23º andar*. É este o problema dos portugueses. Muitas vezes deixam-se ficar à sombra da bananeira porque têm algo garantido. E depois? E depois não têm nada. Revolução minha gente! Do que é que estão à espera?! Não há dinheiro a cair do céu, ainda não repararam que o que tem caído é chuva porque acabámos de dizer adeus ao Verão? Mas não são só estes chuviscos que caem, é também o Homem. Quando se toma algo por garantido, é isso que acontece. E que tal fazerem algo para mudar o destino de não sofrerem essa tal queda de um 23º andar? É o que Portugal precisa. É o que tu precisas.
Admiro quem consegue no meio desta complicação toda que estamos a viver, tirar uma conclusão, fazer uma síntese de como podemos ter uma vida melhor sem perder certas regalias. Lutando e alcançando.


*Metaforicamente falando, claro!