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21 de julho de 2011

"Juntos ao Luar" - Nicholas Spark

Como um livro é tão mais emocionante que um filme! É cada passagem que nos põe o coração nas mãos. As minhas passagens preferidas não eram quando lia o que John e Savannah faziam ou diziam, mas sim a parte em que o autor, na pele da personagem central, John, fala do pai. De como ele reconhece a situação dele, apesar de não o ter admitido quando era mais novo, rebelde, farto da rotina e do vício do coleccionismo de moedas que o seu pai era fanático. De como com o passar dos anos percebe que o pai é a melhor coisa que ele tem, de como foi sempre um pai dedicado à sua maneira, apesar dos entraves que a sua doença lhe opusera. Admito que arrepiei-me e que os meus olhos encheram-se de água quando o célebre Nicholas Spark consegue descrever a relação de proximidade entre pai e filho, pois não era uma relação normal como muitos de vós têm em casa,  sobretudo quando o pai estava ás beiras da morte. Não vou estar aqui a relatar porque a relação deles no início era complicada porque não tenho o direito de descrever da maneira como Nicholas Spark descreve.
A sério que me apaixonei por esta história entre pai e filho. A maioria deve de se apaixonar pelo romance da história, mas apaixono-me eu pelo romance entre pai e filho.


O trailer tão pouco fala da relação que me fascinou na história. Mas cá fica uma pitada do filme.