Translate this weblog

23 de abril de 2010

Saber viver

Vanessa Cesário
A meu ver há pequenas coisas que podemos voluntariamente fazer que marcam a diferença na nossa própria vida. A maneira de como vemos as coisas depende da forma de como as queremos sentir e, do tamanho da importância que lhes damos.
Nada como um bom desafio, uma boa acção que nos faça sorrir, que nos meta bem connosco próprios. É tão bom fazer as mais pequenas coisas não se importando com nada mais sem ser com aquilo que fazemos. A isto chama-se saber viver!
Para o ser humano ser feliz há coisas que deve voluntariamente fazer, tais como:
- Desfrutar de um bom café com uma boa companhia.
- Ter um bom tema de conversa.
- Fazer uma boa praia em 15 minutos para aproveitar as escapadelas das nuvens.
- Beber um bom chá ouvindo boa música.
- Fazer boas compras.
- Tentar no máximo quase nunca se chatear.
- Ver o mar ouvindo aquela música no mp3.
- Correr numa promenade.
- Descansar numa espreguiçadeira debaixo de um sol quente.
- Beber chocolate quente, enrolado nos lençóis, vendo um bom filme.
- Fazer piqueniques nas horas mais impróprias.
- Acordar com um sorriso no rosto.
- Ouvir a música que dá pica para dançar enquanto nos arranjamos para sair.
- Desfrutar de uma boa refeição num sítio caríssimo.
- Fazer uma longa viagem só para sair da rotina.
- Sair à noite para curtir o som.
- Abraçar a melhor amiga com o abraço mais sincero do mundo.
- Desfrutar do nascer do sol sentindo a maresia.
- … e muito mais coisas que podemos voluntariamente fazer para aproveitar as circunstâncias que a vida nos proporciona.

A isto chama-se VIVER. Simplesmente... Não há nada como saber viver! *

19 de abril de 2010

Tavlez um dia!

Se uma etapa se fecha, e ao fechar-se faz-te sofrer: deves tu deitar fora tudo o que te lembra dela. Recordações, fotografias, objectos, tudo. Caso ela volte, voltará com mais força que nunca, com novas recordações, novas fotografias, novos objectos. Tudo aquilo por que te prendes hoje, se realmente merecer voltar, voltará mais renovado, com mais força que nunca.
No entanto, caso as circunstâncias da vida decidam que essa etapa não valeu de nada na tua vida e não voltar mesmo, a melhor coisa que fizeste foi, na verdade, teres deitado fora tudo aquilo que te fazia lembrar, tudo aquilo que te fazia chorar, tudo aquilo que te permitia recordar.
Mas nunca se apagarão as memórias, as doces sensações passadas em conjunto, nunca.
Um dia voltará porque nada foi em vão. (?)
Um dia, um dia...
Talvez um dia.